Monday, September 18, 2006

O que é o pior?

Tudo o que direi agora é uma divagação de minha mente perturbada. Não levem tudo por verdade, nem tudo por certo... Nem tudo por justo. Pois assim não serei.
É verdade que nada sei agora. Mas estou bem comigo mesmo, passado morto e enterrado... Mas não pronto pr'um futuro.
Gozado que agora que estou bem, tão pouca coisa me interessa.
Pretendo viver meu momento, meu "agora", sem pensar muito nas consequências do que meu 'destino' me reserva.
Cansei de viver sobre uma sólida casca de ovo, cansei de construir meus sonhos em cima da lama, cansei.
E antes de construí-los em outro lugar, hei de ser nômade, nômade de pensamentos, de idéias, de corpos.
Hei de me fuder, se não como idiota, como um "cara".
Um cara qualquer.
Que venham então a mim, os corvos do paraíso, pois desta vidinha já não tem nada que eu possa esperar, estou blindado para qualquer um, "não confio em ninguém com mais de trinta, não confio em ninguém com trinta e dois dentes!" Eu juro, juro que não tinha entendido um puto desse trecho de música até há pouco.
É foda isso não é? Sei que ainda acredito em anjos, e eles voam a meu favor, em meu vento. Cada dia mais e mais, ganho anjos aliados na batalha da vida.
Paladino? Morto! O mundo realmente não precisava de um paladino. Mais um.
O paladino era mais um inocente entrando na guerra sem saber a que defendia... Ele seria um daqueles que embarcaria na arca do céu.
Guerreira? Segue teu rumo.
De mim... (reticências).

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