Sunday, August 24, 2014

Península de Aya


Península de Aya, 1208 3AE

Monday, March 31, 2014

Contos de Aya: A grande miscigenação

Das raças que habitam a grande Aya existem algumas que se sobressaem a outras, estas são:

Elfos: Dos primeiros a se estabelecer em Aya, o grande continente verde. Escolheram as florestas como lar e viraram seus grandes protetores, mas se poder decaiu muito desde o início desta era, grande parte por não acompanharem as mudanças na velocidade que elas ocorrem. Guardam arquivos imensos sobre a história de Aya desde sua chegada neste lugar dentro das árvores-mãe. Não seguem uma hierarquia rígida mas veneram seus mais antigos seres como sendo os sábios.

Anões: Não se sabe ao certo da data de sua chegada a Aya, sabe-se que eles tem o dom para trabalhar pedras e alguns metais derivados destas. Geralmente reclusos em seus salões dentro das montanhas, são fortes trabalhadores, grandes construtores e exímios comerciantes, coexistem em clãs distintos e cada clã tem sua variação linguistíca que só é entendida pelos seus. Tendem a seguir dentre os seus aquele que comprovadamente se dá melhor, seja em combate seja em comércio.

Hobits: Não se tem registro da chegada dos hobits a Aya, o que se sabe deles é que são um povo discreto e pacato, vivendo em pequenas comunidades chamadas bolsões, desapegados de coisas materiais os hobits não possuem um senso de propriedade, geralmente pegam o que precisam na hora e deixam a coisa quando não há mais necessidade de usá-la. Não são dados a escrita, mas cada hobit sabe dizer de cor sua árvore genealógica de pelo menos seis gerações, fora os fatos mais interessantes que ocorreram destas. Sempre que surge algum ponto a ser decidido se reúnem em conselhos para tomar decisões conjuntas.

Meio-orcs: Das primeiras Guerras Orquicas, datadas do primeiro grande eclipse ocorrido nesta época quando os orcs conseguiram dominar dois terços de todos os territórios de Aya seus grandes shamans, preocupados com o fim do grande eclipse que se aproximava começaram a cruzar os de sua raça com as mulheres humanas capturadas, gerando assim híbridos que não sofreriam com o advento da luz do Sol, porém do final do eclipse essa nova raça se levantou contra seus criadores e os expulsou do centro de Aya, hoje em dia eles são poucos, espalhados, sem um líder próprio, tendem a seguir quem se apresenta com mais força que eles próprios.

Humanos: Conhecidos como "a última raça" por serem m dos últimos a aparecer em Aya (a exclusão dos meio-orcs que é uma raça 'artificial'). Tem a vida mais curta em duração do que as outras mas tendem a perpetuar sua espécie com uma procriação mais fácil. Tendem também a se reunir em famílias e descreverem sua ascendência diferenciando famílias consideradas inferiores de famílias consideradas superiores, estas exercem domínio sobre as primeiras. Se organizam sobre a regência de reis e rainhas, declinados a ordem porém irrompem em guerras por território muito facilmente.

Meio-elfos: Da união de humanos e elfos nascem meio-elfos, uma mescla quase perfeita dessas duas raças. Também considerados omo uma raça 'artificial' são aceitos em ambas as comunidades. Sendo que em uma comunidade élfica é considerado uma 'chama curta' e numa comunidade humana considerado um 'salgueiro' se adaptam melhor em uma comunidade mista, tendo geralmente liberdade de escolha é uma das raças mais adaptáveis de Aya.

Gnomos: Há aqueles que digam que essa é uma raça extinta. Datam dos primeiros dias dessa era, alguns dizem que quando os elfos chegaram a Aya eles já caminhavam por aqui, donos da cunhagem do 'ouro verdadeiro' e do 'aço gnômico' seu poder mingou nos primeiros dias. Não se sabe ao certo que mal atingiu este povo, até hoje são descobertas ruínas praticamente abandonadas intactas e segredos ainda não desvendados, donos de uma linguagem única ainda não decifrada se diziam 'domadores de dragões' (estes também não vistos em Aya desde o final da era passada).

E a vida em Aya segue seu caminho.

Contos de Aya: Das engrenagens societárias

Em Aya há, acima das várias raças, classes trabalhadoras. Estas por si só reúne dentro de si um mini-universo de raças e interesses, tais como a nobreza, os xamãs, os forjadores, os armadeiros, etc.
Essas reuniões de trabalhadores geralmente se organizam em guildas fomentam a economia e a sociedade em si.

Os Barbáros, os selvagens, chamados assim pelos habitantes das cidades ou grandes conglomerados, guerreiros sem um treinamento formal, sobreviventes de terras áridas, selvagens e brutos, tem uma grande chama interna que os move para cima de seus adversários, agem institivamente, explosivos em seu temperamento, geralmente sozinhos mas também podem ser encontrados em hordas. Ganham a vida vendendo seus serviços mercenários.

Os Bardos, os menestréis, dotados de um charme interior e, em geral, habilidosos em seu instrumento escolhido, conhecedores do mundo, manipuladores de massas, viajam sozinhos ou em grupos ciganos, passam seus ensinamentos a um discípulo por vez, escolhidos quando crianças. Ganham a vida, muitas vezes, com truques e apresentações, os mais letrados dos bardos viram porta-vozes ou diplomatas.

Os Clérigos, a voz dos deuses neste mundo, são parte integrante de uma das organizações mais bem estabilizadas (e rentáveis) desde que os Primeiros deixaram Aya, as igrejas. Estas, por sua vez, dominam territórios, alguns reinos e algumas mentes. Os iniciados na religião enfrentam uma pesada hierarquia, estes são escolhidos pelo alto clero de seu deus para se 'manter a pureza' da classe por indicações divinas.

Os Druídas, os braços da terra, a primeira classe organizada que se tem notícia, se denominam os reorganizadores de Aya, tem em seu cerne uma estrutura rígida com colégios druídicos espalhados (e em grande parte, escondidos) por Aya. Seus seguidores passam por um ritual para se libertar das amarras da modernidade, como eles próprios falam. Acreditam na força natural e acham que os deuses existiram, mas estão mortos há tempos e que não tem influencia nenhuma no presente.

Os Guerreiros, os prateados, criados em academias de guerra para um só objetivo, vencer. Não importando com quem lutar, são treinados para matar, e muito bem treinados. Suas academias são fortalezas fechadas onde tem apenas duas maneiras de se entrar, ou pagando um dote ou provando seu valor em frente a um Guerreiro, e também só há duas maneiras de sair, ou Guerreiro formado, ou morto.

Os Monges, os renegados, acreditam que os deuses não eram diferentes das criaturas normais, mas que esses sim atingiram um nível de elucidação que conseguiram se desprender completamente de seus corpos físicos, e pregam isso sempre que podem. Reclusos da sociedade geral, são treinados em mente e corpo para procurar também o caminho da elucidação sem se apegar a valores materiais.

Os Paladinos, os juízes e executores, educados seguindo as leis do clero são os fortes portadores dos estandartes de seus deuses, seguem um rígido regime de regras de conduta e penitências. São os idealizadores de uma Aya utópica, perfeita em nível social sem problemas que possam afetar a felicidade dos seres (pelo menos em sua concepção). Os altos Paldinos trabalham como juízes em suas sociedades.

Os Rangers, os caçadores, advindos do povo da floresta são ligados a Aya de um jeito especial, conhecem como ninguém as trilhas e geralmente são contratados como escortes em caravanas ou guias para aventureiros usando as influências de Aya a seu favor. Os Rangers são um grupo seleto, dizem que o sangue dos Primeiros corre diretamente na veia deles, só se recebe treinamento após passar pela sabatina do conselho Ranger.

Os Ladinos, as sombras na noite, a organização fora-da-lei mais bem organizada. Com suas guildas espalhadas pelas grandes cidades controlam o sub-mundo destas. Dentro das guildas os Ladinos são conhecidos por números, sendo o número 'um' o líder. E este podendo ser desafiado apenas pelo número 'dois' e assim sucessivamente. Para adentrar uma guilda é necessário roubar um objeto de grande notoriedade e oferecê-lo a guilda que pleiteie entrada.

Os Feiticeiros, a magia em estado bruto, não tem nenhuma organização em especial, são intitulados Feiticeiros, bruxos, aqueles que, por ventura, tem a magia como um dom inato a si. Geralmente crianças problema, expulsos de casa por não conseguirem canalizar seu poder aprendem, a duras penas, como controlá-lo, e por isso, sua natureza é fechada e de poucos amigos.

Os Magos, os Professores, estudam anos a fio em faculdades nas maiores cidades, geralmente filhos de famílias ricas são enviados para esses estudos e criam um vínculo forte com os outros estudantes de sua própria faculdade. Respeitam-se entre si mas tendem a não respeitar as outras classes. Os Grão-Magos trabalham como conselheiros em cortes e governos, muitos governam no lugar de seus senhores.

E a vida em Aya segue seu caminho

Monday, July 23, 2012

É dez, e não quinze, a questão.

Sabe o que ninguém vê?! Que o problema (se é que podemos chamar assim)... que a grande questão não é o quinze, o quinze passa, enquanto aproveitamos, não quero de maneira alguma que passe logo, "tudo a seu tempo"... já disse.

A grande questão, e essa é imutável, é o dez, esse perdurará! Mas sabemos bem como conviver com isso, as outras pessoas que falem, que se preocupem, minha preocupação é apenas uma! Um sorriso por dia.

Tuesday, April 10, 2012

Divagações pesadas, despreconceituando-me

Primeiro! Incrível o uso da máxima, só fui me tocar depois que eles (Mamonas) vieram a morrer em 96.

Eeenfim, me perdi novamente na linha do tempo, do blog, da vida. Tentar recapitular tudo seria mais uma perda de tempo, somente. Cresci, expandi, me encolhi, errei, desacreditei... sei que nesses anos que passaram a única coisa que indubitavelmente acreditava era nos meus preconceitos... E estavam errados!

Anos para formá-los, semanas para colocá-los em questão, horas para que eles caíssem pelo chão.

Insanidade de minha parte? Como se eu já não tivesse planejado todos os cenários possíveis, impossíveis, inimagináveis, quem pensa que sou ou fui ingênuo, que agi ou estou agindo só e exclusivamente por impulso está muito enganado, não existe tal coisa, todo impulso há por que há uma razão! Tudo é racionalizado, mesmo contra a nossa vontade.

A razão tem caminhos que a própria razão desconhece.

Porque não: jogar para o alto e ver onde randomicamente irá se cair? Ou se o trajeto estava já predeterminado, por que não apenas seguir essa trajetória, sem medo do chão, sem tentar alterar os rumos, sem tentar agarrar-se a conceitos ou aos próprios preconceitos.

Por um final de semana senti que poderia escolher essa trajetória, por mais inimaginável que ela fosse, por mais estranha e gauche que ela possa ser, eu consegui visualizar esse ponto de colisão. E me despi ao mundo, não agarrei a nada que tinha por certo... Perigoso? Um pouco. Impensado? Creio que não. Cego? Nunca.

Como um instinto trajado de razão e com um sentido abstrato de moralidade adorei poder bagunçar uma vida... receio bagunçar errado, mas o tempo será aliado e consultor.
Eu? Feliz! O que importa 50% nesse caso.

O futuro? Escrevo e apago todo dia.

Máxima nº 20

"Loucura, insesatez, estado inevitável, embalagem de iogurte inviolável"
Mamonas Assassinas

Monday, July 04, 2011

(História Fechada) Contos de Aya: Da rebelião de Beleriant do Sul

O território de Fröilen, que se consolidou nesta segunda era, sempre fora alvo de invasões, geralmente vindas do oeste, mas estes sempre foram rechaçados pelos exércitos do Grande Rei e seus vassalos próximos, propiciando gerações de paz e prosperidade aos territórios ao leste. Alguns corsários chegaram às praias de Beleriand do Sul, vindos de Cajaghamad, mas estes nunca causaram muitos problemas. A única obrigação que os reinos de Pendragon e Tintagel tinham era de apresentar armas a seu Grande Rei sempre que esse os visitava ou mandava emissários, tendo assim que formar seu próprio exército.

Exército esse que se provou necessário.

O Grande Rei, Buoro, de grande nunca teve muito, filho bastardo do último Grande Rei se apossou após seu meio-irmão, Grande Rei Gervásio, morrer em circunstâncias até hoje mal explicadas, em sua cama com 32 anos de idade. Sendo um Rei fraco ele transmitiu essa fraqueza a seus súditos e vassalos, e também a seus inimigos, que o atacaram ferozmente neste último verão. Sabendo que mais cedo ou mais tarde ele cederá a pressão mandou emissários ao leste pedindo que as três cidades enviem seus exércitos o quanto antes para ajudá-lo em sua contenda.

Os exércitos se juntariam no pico do outono, na planície da tríplicie aliança, Tintagel chegou a tempo, Pendragon se atrasou a organizar seu exército. Sul-Beleriand nunca apareceria.
Passando por trás do exército de Tintagel os exércitos de Haves, rei de Beleriant do Sul, chegaram a Tintagel de portas abertas, enfrentando pouca resistência tomou a cidade de assalto. Poucos foram os maratonistas que correram para avisar o exército, no caos, metade dos soldados voltaram e tentaram dar combate, mas estes ou pereceram ou foram captivos. Outra parte fora em fuga desesperada para Pendragon, atravessando a planície viu a tropa do rei Kelic, de Pendragon, rechaçar as tropas de assaulto de Beleriant do Sul e após ajudá-los se uniram a eles dentro da cidadela.

Deste levante, não houve prisioneiros.

Tuesday, June 28, 2011

(História fechada) Contos de Aya: Da península de Froilen

Conforme a Segunda Era avançou sobre Froilen a região da península fora povoada. Os gigantes e o povo da neve foram os primeiros a chegar, advindos do norte nevado da época das grandes geadas. Tomaram as montanhas e chegaram a metade do território. Na mesma época, vindas do oeste, tribos bárbaras se instalaram no centro da península, enquanto que, no sul, um grande império gnômico se erguia, tomando as terras além mar, chegando até a beira da grande floresta das terras eternas, Elürendel, território élfico.

Muitas batalhas foram travadas entre as tribos bárbaras, o povo branco e os gnomos no centro da península. Dizem que foram os gnomos que salgaram a terra para que nada crescesse ali de sua retirada vexaminosa da derrota da batalha dos dois sóis, quando eles tiveram que deixar Fröilen e se refugiar em sua cidadela-forte de Cajaghamad.
O povo branco do norte também sofreu fortes baixas, com o recuo do gelo os Entes tomaram de assaulto um grande território na região central, se instalando ali após restringir a área de atuação do povo branco as montanhas e empurrando os povos bárbaros para o sudeste.

Os ânimos se acalmaram na região por algumas gerações. Do grande verão, quando as geleiras se recolheram para o extremo norte, o povo branco abandonou suas cavernas na cordilheira deixando o espaço para os anões que tomaram o território e constituir ali uma grande cooperativa de extração, beneficiamento, forjaria e expedição de minérios, armas e armaduras.

As tribos se uniram em dois agrupamentos, que depois viraram cidades e fortificações, Tintagel e Pendragon. Neste momento uma paz se instaurava sobre a península, e após estes estarem estruturados havia já um grande reinado estabelecido nas terras do oeste, o Grande Rei, Gorlois, veio em caravana a estas terras reivindicar a suserania das duas cidades, que, sem muita opção, renderam-se e prestaram votos a este. Também, o Grande Rei ao visitar as ruínas do reino Gnômico ao sul decidiu ali reerguer a cidade e estabelecer a seu parente, Uriens, um território de vigília permanente, o tratado de paz e de passagem livre dos homens do Rei fora assinado em uma tenda armada na grande planície central, e fora respeitado até os dias de hoje.

Na geração atual o Grande Rei, Buoro, é fortemente questionado por seus vassalos e tem seu poder corroído por fortes levantes de atacantes em suas fronteiras de extremo oeste. Da região, o reinado de Haves de Beleriant do Sul tem encontrado motivos de quebra com o o reinado de Buoro e vem expandindo seus limites, em um golpe de curto tempo Tintagel fora tomada sem grandes resistência e agora ele vira seus olhos para Pendragon.

O tempo de paz e prosperidade mútua acabou. As opções residem em lutar ou se render.

Monday, July 05, 2010

Por que não, férias! Um pouco de Justin Bieber

Por que não, voltar a postar randomicamente aqui neste blog não lido.

Primeiro, me inspirei após assistir Felipe Neto
(http://www.youtube.com/watch?v=hDpaU2u2zGg&feature=channel)

Até penso, um dia, quem sabe, talvez, quando eu não trabalhar, não estudar, não coçar mais o saco, em fazer um v-log, não sou vesgo (embora não esteja enxergando muito sem óculos), não sou carioca (raça do cão!) mas, quem sabe, um dia... até lá, posto aqui.

Me intrigou! Fui pesquisar e assistir, segundo meu companheiro de cela, a música mais "famosa" do Justin Bieber... (Baby, baby, baby, ôoo)

Sei que não é novidade o que vou falar, nem, muito menos atual, (sempre estou um passo atrás das novidades que não sejam sobre instruções normativas) enfim:

Quem esse maldito moleque pensa que é?

Não obstante ele mal canta a música inteira, já que ele está na fase de voz de miado-de-gato, ele dá a maior pinta de galã pegador (só para não passar o que todos observam, a homossexualidade daquela criança), afinal, ele está naquela fase que só mesmo a mãe acha bonitinho (de buenas, moleque com 13~14~15 anos é um bicho feio que dói, os braços maiores que as pernas... acnes mil... um pinto que cresce e o moleque não sabe o que fazer... anyway, é a fase "Lost" de todo bom pré adolescente)

Eeeenfim, o ponto que eu quero chegar é:

WHATAHELL!!! É aquela imitaçãozinha de três segundos e meio de moonwalk?

Quem este ser abominável pensa que é? Não que eu seja um defensor ferrenho do Michael Jackson, mas isso é abusar!

Por que esse tipo de criança não morre por desnutrição, ou dengue, ou febre amarela, ou ebola!

Enfim, não que eu tenha ficado puto. Mas só um desabafo de um mudo numa terra de cegos.

Agora que, de férias, pretendo escrever mais posts randômicos por aqui.

Thursday, April 15, 2010

Que venham a mim os bastardinhos

Postando num entreposto da história de Aya, já que o RPG em si está com falta de, bem, jogadores.

Enquanto isso vamos falar um pouco de mim, e um pouco de Cthulhu!

De trabalho novo desde dezembro, o que significa em poucas linhas: menos vida útil.
Porém há rumores (ouvidos no rádio pela manhã, no meio das cobertas, sono e muita preguiça) que aprovaram uma lei para diminuir a vida de trabalho dos deficientes em geral, hehe, mais um fato para eu poder torrar o saco de um pessoazinho amigo meu.)

Mas ainda assim tentando manter viva a chama que arde neste aqui por qual vos falo.

De volta ao reino de cut-cutices da Hello Kittie com mais uma tradução porca de Hello Chtulhu. Para os desavisados, Cthulhu é mal! Muuuuito mal!

http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitos_de_Cthulhu


Lembrando que sempre, sempre, o original é melhor!

Monday, April 05, 2010

(história fechada) Contos de Aya: De dentro das Estepes

O Castelo dos Cavaleiros das Estepes é uma cidadela que, da queda da casa de Duhiirím, se estabeleceu como uma cidade independente, agregando terras livres a seu território a norte e a sul. Estabeleceu-se como uma cidade predominantemente humana, porém após sucessivas guerras envolvendo territórios vizinhos, obteve uma mescla única de raças vivendo em relativa paz. Refugiados de todos os cantos da península encontram aqui terreno fértil para se estabelecerem. Protegida pela ala sudoeste das Raízes de Ferro a cidadela se virou ao mar, única rota de exploração das areias douradas de Khul Al Mad, ilhota conhecida por seu vulcão hiper-ativo, também é um lugar bastante visitado pelos Monges de Madeira, do monastério que fica mais ao norte.

Cidadela controlada militarmente pela milícia montada, bando de cavaleiros de linhagem nobre, exímios arqueiros montados, sua função de proteger o castelo é passada hereditariamente e o mais sábio dentre destes acaba virando o Patrono que por sua vez cuida da parte política do local, bem como de dar previsões e conselhos a quem questioná-lo.

Monday, March 01, 2010

(história fechada) Das crônicas de Aya: Capítulo um, sombras na noite da cidadela.

Da região central da península de Froilen brotou a Cidadela dos Cavaleiros das Estepes, de quando do enfraquecimento do reino de Duhiirim com sucessivas guerras e rachas entre seus herdeiros. A Cidadela acabou ficando conhecida como amparadora de refugiados, tais como Gorgoth, meio-gigante, um guerreiro bárbaro sobrevivente do levante dos homens de Nova Duhiirím às Montanhas de Mármore e Vorgyn, um Drow filho de um clã de assassinos sitiado nas florestas ao leste que veio a Cidadela em busca de trabalho.

Na região centro-norte da Cidadela podemos encontrar Leeo, Humano aprendiz de Artificier, que tem como seu tutor o Anão Briel, que marchou das montanhas ao extremo norte de Froilen de quando do levante de Anond Sul contra sua cidade-irmã. E Keesha, uma kalashtar criada por um convento de Pelor, a princípio, como uma criança comum abandonada, fora jogada nas ruas após ser percebido que, na verdade, ela controlava a vontade das outras crianças.

O destino dos quatro estava prestes a ser cruzado.

Numa noite de pouco movimento na taverna Manor, Vorgyn fora chamado a conversar com Maurio de Manor, dono de uma rede taverneira conhecida por toda região, e, como o drow não escondia a que veio na cidadela, logo ouviria uma proposta que ele não poderia recusar: Assassinar Melo de Manor, irmão mais novo, bastante influente e conhecido nesta região e dono de uma rede de pensões e hotéis.

Vorgyn se reuniu com o grupo formado com os antes descritos aqui e, após conseguir informações sobre a rotina de Melo, decidiram infiltrar Keesha na casa de sua ex-mulher, perto do centro da Cidadela, para atacá-lo quando ele estivesse mais vulnerável, quando ele estiver buscando suas filhas pequenas.

Enquanto isso, outra parte do grupo se dirigia a outra residência de Melo, a casa maior no lago. Casa essa que é muito bem vigiada. Eles tentam espreitar, mas logo são avisatdos e, por uma mal entendido e uma falha no plano inicial, Gorgoth se vê tendo que batalhar sozinho contra cinco homens armados de Melo, a luta era difícil já, quando, de dentro da casa maior, surge Urgosh, o meio gigante braço-direito de Melo. Que, se surpreendendo com a força de um de sua raça, o convida a fazer testes físicos e mentais para que se junte a ele nessa empreitada.

Wednesday, February 17, 2010

Contos de Aya: A Segunda Era

Já se passaram mil duzentas e oitenta e duas primaveras desde aquela época.

O pouco que restou de Aya se reconstruiu nesse tempo, o povo se proliferou, cada qual do seu jeito, e os sobreviventes da Uma Guerra aos poucos foram caindo no esquecimento das velhas histórias.

Batalhas se travaram, povos dominaram povos, povos dizimaram povos, uns se recolheram a sombra, outros se expuseram ao sol, uns reclusos, outros abertos, uns diminuíram, quase desaparecendo por vontade própria, outros explodiram demograficamente, já não havendo quase lugar pra eles.



E a vida em Aya tomou seu caminho.




Região da península de Froilen, um dos lugares de Aya onde houve mais desenvolvimento nos anos de prata. Quando os Filhos dos Primeiros reergueram Aya das cinzas.

Hoje em dia goza de relativa paz entre a miscelânia de povos que a habitam.


Humanos, raça de vida curta e de grande potencial reprodutivo, povo facilmente adaptável e hábil porém negligente com a história e a natureza em geral, são obstinados e bastante curiosos. Mantém como linguagem nativa a primeira falada nesse mundo com poucas alterações, preconceituosos e místicos com relação a outras raças, religiosos fervorosos, em geral, muitas vezes lutam entre si por causa disso, ou por causa de terras, sempre procurando emoções de um jeito rápido. Supervalorizam o valor dos metais em sua sociedade


Elfos, no início dessa nova era foram os 'reorganizadores' de Aya, eram a maioria enquanto as outras raças eram minoria, sua densidade demográfica, no entanto, variou pouco nesses anos, muitos elfos não acompanharam os avanços trazidos pelas outras raças, territorialistas não veem de bom grado as raças que, segundo eles, estão alterando a superfície de Aya muito rápido, são normativos e metódicos, se entediam muito fácil ao falarem das coisas passageiras (dias... anos... séculos... estações... vida...) para eles são apenas ciclos que tendem a se repetir demasiadamente, por outro lado podem perder semanas para contar histórias de seus antepassados com detalhes.


Hobbits, uma raça única, pacíficos e escusos, vivem em comunidades isoladas, fechadas e auto-suficientes, sem apego a valores utilizados como moeda de troca, porém têm especial curiosidade por coisas diferentes e, por não terem muita noção de propriedade, se apropriam das coisas que lhes convém sem muitos problemas, mudam de interesse com extrema facilidade, conversam o mínimo necessário com outras raças, não que eles não gostem, mas não veem utilidade.


Anões, trabalhadores natos, os melhores mineiros e forjadores, alavancam os avanços tecnológicos sentidos por toda Aya nesses últimos anos. Práticos, sigilosos, usam sua linguagem própria, indecifrável para outras raças (no alfabeto anão existem 48 maneiras diferentes de se escrever apenas a letra 'a') . São organizados em clãs familiares, rígidos, patriarcais. Esses clãs se dividem entre si em castas, as superiores tem acesso a mineração dos metais mais preciosos e acesso as melhores forjas. As outras raças são um mal necessário para eles.


Meio-orcs, filhos de estupros e dor. Rejeitados pelos orcs por serem fracos, rejeitados pelos humanos por serem símbolos da maldade concebida, só existem se haver o coito entre um orc macho e uma humana fêmea, ao nascerem acabam matando a sua progenitora, uma vez que eles cortam o caminho para fora com suas garras. Vivem a margem da sociedade mista, poucos são aceitos e se aceitos são feitos de escravos ou animais de carga. Sabem o alfabeto (ou 'urrário') orc desde que nascem.


Meio-elfos, elfos e humanos sempre tiveram próximos, na medida do possível, os elfos cantam canções sobre os feitos dos humanos, já os humanos reverenciam a sabedoria dos elfos. Desse respeito velado nascem os meio-elfos, todos estéreis. Vivem bem em sociedades mistas, mas não se adaptam bem em sociedades puramente élficas. Não se agrupam, grande maioria é de bandoleiros, nômades. Sabem o linguajar élfico, em maioria.


Gnomos, pouco se sabe das sociedades gnômicas, num passado recente era estruturada e bem organizada, mas guerras internas por valores quase que dizimaram sua população, hoje, os poucos remanescentes se vangloriam do passado, remoem terem sido poderosos. Grande parte dos gnomos sabe truques de magia (o que causa uma tensão maior que o comum com os anões) e os utilizam para sobreviver. Raça bastante desconfiada das outras e de sua própria, tem um dialeto próprio que consideram secreto, mas pouco o utilizam.


E a vida em Aya continuou mesmo assim.

Tuesday, February 16, 2010

Contos de Aya: O Começo

No início havia Ülmen, e mais nada além.


E Ülmen pairou sozinho, por um tempo incauculável, até que em algum momento, na escuridão total de seu ser, parou. Parou e permaneceu ali por mais um tempo incauculável, e então começou a assoprar, do nada, assoprou tão forte que remexeu a escuridão a sua frente, remexeu tanto que criou calor!

Esse calor era tão forte, tão forte, que a escuridão já não era mais absoluta, Ülmen criou Luz! Dessa luz, Ülmen então percebeu que já não era mais tempo de ficar sozinho, Ülmen deu um nome a essa Luz, Súria, e de repente parou de assoprar. E Súria, então, parou de se remexer, e ficou parada frente a Ülmen, antes de fugir em todas as direções a uma velocidade que não se tem noção. Essa fuga tentou ser impedida por Ülmen, mas Ülmen teve seu primero fracasso.

Então Ülmen se recolheu, vendo Súria se estabilizar aonde antes havia escuridão, Ülmen quis pela primeira vez, estar sozinho novamente, mas já não podia mais, e, pela primeira vez, Ülmen se sentiu sozinho de verdade.

Mas Súria, recém liberta, não percebeu que Ülmen estava ali, simplesmente não conhecia nada, então o nada ela foi descobrir e, após muito vagar, depois de muito tempo, redescobriu Ülmen, e os dois se tocaram...

Numa fração de tempo Ülmem e Súria eram um só, e noutra eles estavam separados novamente, Súria não podendo chegar mais longe do que ja fora, e Ülmen, em pedaços, a vagar, onde Súria tinha desbravado.

Um desses pedaços fora chamado de Aya.

Aya vagou até se sentir aquecida e então parou, se sentindo sozinha, também começou a soprar, mas Aya não tinha o mesmo poder de Ülmen, e, ao assoprar, Aya criou uma esfera sólida, Aya criou terra... Mas Aya continuava desolada, então assoprou novamente, e Aya criou água.

Após esse momento começou a se sentir exausta, e então descansou, mas antes assoprou uma última vez, e nesse assopro Aya despejou vida sobre si. Então sobre Aya os primeiros passos foram dados.

Os Primeiros a caminhar sobre Aya são aqueles que num futuro serão chamados por 'Deuses' e serão nomeados, também, por aqueles que eles criarão sua imagem e semelhança.

Aya era vasta, e cada um dos recém criados podia vasculhá-la livremente, sem amarras. E começaram aqui as primeiras disputas... Os Primeiros queriam espaço para suas criações, e achavam as suas melhores que a dos outros, isso gerou discórdia entre eles... Então criou-se uma fala para que todos pudessem se entender, mas era tarde e as primeiras guerras sobre Aya já se travavam.

Os Primeiros eram sedentos por espaço em Aya, e queriam moldá-la a seu bel prazer, para isso constituíram os primeiros exércitos dos seus, e para que o inimgo não os entendesse, criaram linguagens próprias. As primeiras batalhas foram desesperadoras, Aya não conhecia o gosto da guerra, Aya sofria calada por seu erro de soltar os Primeiros em si.

Aya estava perto do fim, tão logo após o seu começo.

Então Aya se levantou em fúria, e a fúria de Aya varreu incontáveis exércitos, mas Aya continuava fraca, e não conseguiu abolir os Primeiros, mas em seu golpe final Aya os aprisionou em separado dentro do seu corpo. E a partir daí, nem Aya, nem os Primeiros, foram mais vistos.

Aya se silenciou... E do silêncio, ouviu-se milhares de vozes, reconstruíndo tudo que havia sido destruído, era o fim da primeira era de Aya.

Monday, January 04, 2010

Ano cristão novo, mas... e os pagãos?

Enfim, sem nos ater a periodismos baratos.

Mas estou de emprego novo, trabalhando o dobro, ganhando o triplo... parece justo, não? (ainda bem que esta relação não poderá se aplicar para o futuro... não gostaria, em hipótese alguma, de trabalhar 16h)

Estou de bom humor! Ultimamente... Mas, como de praxe, não me estenderei aqui por meio deste pois senão o post ficará comprido e desinteressante por demais.

Deixo aqui uma frase (que não é uma máxima, já que uso este para denominar trechos de músicas que gosto), mas que me vem a mente quando falo de 'periódicos' (jornais, em espanhol... si, estoy estudiando español desde hace dos años) e espero ter escrito esta m... certo.

Monday, December 07, 2009

Retornando as 'máximas' Máxima nº 19

Muuuuita coisa mudou desde a 'máxima nº 18'

Meu gosto musical, por exemplo, não digo que se alterou, mas sim que sofreu drásticas atualizações...

(tipo... uma mudança de Windows) Ainda dedicarei um post aqui para falar de Muse (siiiim, é a banda que toca no Crep. Mas nããão, eles são muito melhores) e os conheço já a algum tempo.

Mas por hoje, neste post rapído, deixo aqui uma música que, em não dizer nada, diz quase tudo que precisa ser dito

"There is no light, in the darkest of your furthest reaches"
The Mars Volta

Quem conseguir encontrar uma tradução que faça algum sentido, ganha um doce!

Tuesday, November 24, 2009

Novamente ao inferno, com Hello Cthulhu

Pois é, mais uma ressucitação deste corpo pútrido (o blog, não eu)


Sei que ando devagar por aqui, mas é justamente por minha vida ser uma loucura que tendo a abandonar este por qual vos falo.


Sabe... não que seja por falta de tempo (aprendi que nunca podemos culpar o tempo pelo que deixamos de fazer) ou de assunto (sim... eu tenho, por mais chatões que eles sejam) ou mesmo por falta de espectadores (pois é gente... procurem 'Hello Cthulhu' no Google, páginas em português) enfim... o que me brochava realmente é a falta de começar a escrever novamente.


E cá estou, com ânimo novo, tentando organizar o inorganizável. Aprendi também que se uma coisa funciona bem do jeito caótico, tentar trazê-la para um nível de ordem é uma tarefa quase impossível.


Por hoje falei demais, fiquem com Hello Cthulhu:







Claro, vale sempre lembrar que é muito melhor o original:

http://www.hello-cthulhu.com/?date=2003-12-07

Tuesday, March 31, 2009

"O inferno são os outros!" Chtulhu sabe bem disso.

Ha! Sempre tem um sinal para que eu não pare nunca de postar...



Desta vez um alguém aleatóriamente procurando frases a princípio desconexas, encontrou um post antigo meu e me animou a continuar.



Primeiramente, pra variar, muita coisa vem mudando na minha vida. Muitas delas estão melhor hoje, mais organizadas, eu diria.

Continuo a tentar organizar-me melhor com isto:



Sem nem falar que o original é muito melhor:
http://www.hello-cthulhu.com/?date=2003-12-06

Mas, em um breve resumo... acho que para escrever na mesma razão que escrevia antes preciso de mais tempo, e estar sozinho, completamente, coisas que eu não tenho mais, solidão e tempo.

Isso sem falar que notas rápidas são frequentemente menos rejeitadas...

Enfim, por hoje, fico por aqui.

Friday, February 13, 2009

Hello Cthulhu! Ensinamentos maléficos!

Continuando com a tradução da saga...


E depois de quase brigar com a nova definição de tamanho para as imagens neste blog que lêem.


O sexto quadrinho do Senhor de todo o mal... com lacinhos.


Pareço até empolgado né?!

Matando velhos monstros, começando novos...

A vida é assim, nem sempre em altos, nem sempre em baixos.

Pois: "A vida continua e se entregar é uma bobagem"

Como sempre, pra quem encara um inglês empolado:
http://www.hello-cthulhu.com/?date=2003-12-05

Muuuuito melhor!

Tuesday, January 20, 2009

Reativando... sempre reativando

Sempre usei este meio como um desabafo para mim mesmo, um grito para não ser escutado.

Enfim, deixei-o de lado ultimamente... deixei (como sempre) histórias em aberto.

Um breve fôlego novo para este que sempre me valeu uma reflexão. Desde o mês de maio muita coisa mudou, (até as leis ortográficas deste país), mas deixemos o passado para trás, nos foquemos no agora!

Uma coisa que me foi até cobrado Hello Ctulhu continua! Até o fim!

Enjoy





Tenho outros projetinhos, mas vou liberando aos poucos.



Não esqueçam, original é sempre melhor!

http://www.hello-cthulhu.com/?date=2003-12-04


Até breve, para todos que não leêm isso daqui (caso alguém leia, não, decidi não seguir as novas regras ortográficas)

Tuesday, May 27, 2008

Estranhezas, Hello Ctulhu

Seguindo a antológica história do Ancião de todo o mal mais bonitinho do mundo, agora em português... melhor! Em brasileiro! =D



Agora que eu descobri que pessoas randômicas também leêm o que estou postando aqui me empolguei. Vou traduzindo e abrasileirando a medida que tiver tempo. (o que será mais frequente, já que tive um feedback)
Não se esqueçam, o original é melhor: http://www.hello-cthulhu.com/?date=2003-12-03

Sunday, May 18, 2008

Exército, Hello Cthulhu

Seguindo com a sequência de (tentativas) maldades do ser (quase) mais malígno de (parte) todo universo. =D


Originalmente em: http://www.hello-cthulhu.com/?date=2003-12-02

Saturday, May 17, 2008

Lacinhos, Hello Cthulhu

Como prometi...


Tentarei postar sem grandes intervalos.




Sempre lembrando que isso é uma mera abrasilleiração...

Hello Cthulhu

Olá pessoas!


Após um beeeeeelo jejum de posts aqui no meu blog auto-depressivo resolvi tentar voltar com uma série de quadrinhos que eu acho simplesmente fodástica! Lovecraft! Imaginem um monstro pré-mitológico, com poderes infinitos e uma maldade inata.

Cthulhu

Agora imaginem se este ser de pura maldade... viajante e destruidor de vários planos e universos...

Cair no universo da Hello Kitty?! =D

hehe, vou tentar traduzir todos os quadrinhos (sim, aparentemente eles têm um final -_-, por desistência do autor) e ir colocando em minha página.



Ps.: Já aviso que não fiz a 'tradução' literal, mesmo porque não se tinha muito como por assim dizer, traduzir as absurdâncias que ele fala ^^ mas sim dei uma 'abrasileirada' no texto, sempre tentando manter a idéia original.

Então digam: 'Hello Cthulhu' ^^


Trago mais em breve.

Thursday, January 03, 2008

Tuesday, December 11, 2007

E eu pensava que já tinha visto (quase) de tudo...

Escatológico seria um meio 'bonito' de chamar esse vídeo, desde já aviso, não vale a pena ver esse vídeo, se você tiver o mínimo bom senso, ou o mínimo de qualquer coisa no estômago, não o assista.
Realmente, o que leva uma pessoa a gravar um filme desses? E mais, o que leva a mais pessoas a assistirem, mesmo sabendo do seu conteúdo? Não, não irei ficar instigando! Realmente as garotas desses vídeo comem a merda uma da outra... É! Coco! Fezes! Bosta mesmo!

Os que gostam desse tipo de filme... bem, realmente precisam de terapia! Ou de uns bons murros... Ou de terapia com uns bons murros.

Eu, Mufasa, que já viu de quase tudo nesse mundo... não aguentei ver mais do que cinco segundos desse filme, não é por bichice, ou fraqueza, simplesmente não consigo aceitar que um ser humano se sujeita a isso!

Insisto! A qualquer um que venha visitar esse meu blog. Não assista esse filme! Eu não estou brincando, é realmente o último passo da degradação de um ser humano, se fosse um filme de tragédias, tipo "Os acidentes fatais da Fórmula 1" ou "Saddam Hussain enforcamento" ou "Fotos dos corpos do acidente da TAM" seria degradante, mas só a pessoa que escolhesse ver... Mas isso?

Se você tiver um mínimo de bom senso, mínimo!!! Não ira assistir!
Se você for meu amigo, não assista!
Se for alguém de quem não gosto... não assista! Você provavelmente não merece.

http://www.2girls1cup.com/

Thursday, November 08, 2007

Enquanto isso...

Enquanto eu não atualizo isso daqui...


Riam um pouco comigo^^




Friday, September 21, 2007

Mais uma vez... a babaquice humana me surpreende.

Depois de "sexo oral dar cancêr", agora olhe só o que minhas indas e vindas pela internet encontrou.

http://www.youtube.com/watch?v=Ny3ElKIX_iw

Pai... perdoai! Eles não sabem o que fazem...

hahahahahahahaha

(post rapidinho... antes do trabalho... ainda continua histórias antigas ^^)

Thursday, August 09, 2007

Só pode 'tar de brincadeira...

E agora... o que faremos das nossas tardes de sábado? Assistimos tv?

Mwa-hahahahahaha

"Sexo oral pode aumentar o risco de câncer de garganta, afirma pesquisa
da France Presse, em Chicago


Um vírus comum, cuja transmissão é atribuída à prática do sexo oral, é a causa de um raro tipo de câncer de garganta encontrado tanto em homens quanto em mulheres, revelaram cientistas americanos.

O estudo é o primeiro a provar o elo entre o papilomavírus humano (HPV) --a principal causa de câncer de útero-- e o câncer orofaríngeo, segundo um artigo publicado na edição desta quinta-feira do "New England Journal of Medicine".

Cientistas da Universidade Johns Hopkins, em Maryland, que estudaram cem homens e mulheres recém-diagnosticados com a rara doença e 200 pessoas saudáveis, descobriram que uma cepa comum de HPV (a 16) foi encontrada em 72% dos tumores.

Os pacientes cujas amostras de sangue ou saliva indicaram infecção anterior por HPV se revelaram 32 vezes mais propensos a desenvolver o câncer orofaríngeo, que atinge a garganta, as amídalas e a parte posterior da língua.

Aqueles que praticaram sexo oral com mais de seis parceiros se revelaram 8,6 vezes mais propensos a desenvolver câncer causado por HPV.

Mas uma das autoras do estudo, Maura Gillison, diz que não há motivo para pânico: "As pessoas deveriam ser tranqüilizadas, sabendo que o câncer orofaríngeo é relativamente incomum e que a maioria esmagadora das pessoas com infecção oral por HPV provavelmente não desenvolverá câncer de garganta".

Teorias

Os números apontam a infecção por HPV como o maior fator de risco para esse tipo de câncer, derrubando teorias anteriores que culpavam o hábito de fumar um maço por dia durante 20 anos ou o consumo intenso e regular de álcool por 15 anos.

"É importante para os trabalhadores da área da saúde saber que as pessoas sem os fatores de risco 'tradicionais', como tabagismo e consumo intenso de álcool, podem desenvolver câncer orofaríngeo", disse Gypsyamber D'Souza, co-autor da pesquisa.

A maioria das infecções por HPV apresenta pouco ou nenhum sintoma, mas um pequeno percentual de homens e mulheres que se infectam com as cepas de alto risco, como o HPV 16, podem desenvolver câncer.

Os cientistas ainda não descobriram por que algumas pessoas simplesmente não notam o vírus, enquanto outras ficam doentes, mas eles insistem em dizer que há boas razões para acreditar que ele seja transmitido via sexo oral.

O HPV pode ser encontrado na saliva, no sêmen e na urina, mas tem uma afinidade particular com as células da mucosa do pênis e da vagina.

Os cânceres orais vinculados ao HPV estão em ascensão nos Estados Unidos desde 1973, uma tendência que pode ser explicada, em parte, pela popularidade do sexo oral entre adolescentes americanos, explicaram os autores."

Folha Online..

Ai ai...

Tuesday, August 07, 2007

E olhem o que eu tenho que encarar dia-após-dia...

Porque pessoas que mandam esse tipo de corrente não morrem? Simplesmente!


"Pessoal,
Em breve estará sendo lançado na América do Norte um filme que tem
como título 'Corpus Christi' (O Corpo de Cristo) e que mostra Jesus
mantendo relações homosexuais com os seus discípulos. Inclusive, a
versão teatral já foi apresentada. Trata-se de uma paródia
repugnante. Porém, se nós nos unirmos, poderemos impedir que esse
abuso e desrespeito a Jesus venha a ser exibido em nossas telas.
A lista abaixo foi iniciada na cidade de Sevilha, na Espanha, passou
por Portugal e chegou ao Brasil. Você está disposto a colocar o seu
nome no final dela? Em caso afirmativo, poderíamos evitar a projecção
deste filme mentiroso e burlesco que não traz nada de positivo.
PRECISAMOS DE MUITOS NOMES, e somos em número suficiente para
isso. 'Quem me confessar diante dos Homens, Eu o confessarei diante
de meu Pai, que está nos Céus'. (Mt 10.32)


POR FAVOR: Não faça encaminhamento desta mensagem, mas, ao invés
disso, SELECCIONE TUDO, COPIE (Ctrl+C) e COLE (Ctrl+V) numa mensagem
nova. Depois, acrescente o seu nome, bem como os nomes de sua cidade
e seu país no fim da lista e a envie a todos os seus amigos. São
apenas dois minutos, e para algo tão importante!
Lembre-se: 'Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete
pecado' (Tiago 4:17)


POR FAVOR, NÃO ESQUEÇA: Quando a lista chegar aos 500 nomes, envie-a
para: homasg@softhome. net e aí comecemos outra com novos nomes....
tentar não custa !! Obrigada!
Abraços"


...


Não...

Fala se não é demais...


Vamos começar pelo óbvio!

E daí?!

Se alguém quiser fazer um filme FICTÍCIO (vejam bem, FICTÍCIO, como todos os outros já feitos daquela época, já que eu nunca fui ao cinema para assistir a nenhum 'Documentário: Vida de Cristo') qual é o real problema? E depois fala que brasileiro luta contra a censura... ¬¬ (só para realçar, essa 'lista' chegou até mim com 250 nomes) E como foi bem dito, é uma PARÓDIA! Liberdade de expressão é o que há! Se alguém quiser fazer um show onde a pessoa fala um monte de asneira sobre qualquer um, cagar no palco, mijar na platéia, ele pode! Só não vai arranjar público, mas ele pode fazer isso se quiser.


Segundo... alguém achou meeeesmo que essa e-mail ira barrar o filme? Isso é um puta merchandising! Vai atrair mais e mais pessoas ao cinema isso sim.


Terceiro... tão pensando em apelar pra quem? Pr'os evangélicos? Pr'os papa-hóstias? Porque com esse texto catedrático e citando passagens perdidas na bíblia só pode tar focando esse grupo.


E por último, mas não menos importante...

Qualquer idiota abriria a lista telefônica de sua cidade e sairia copiando nome por nome na porra da mensagem ¬¬. Vê a 'seriedade' do negócio...


Ai ai... vou até ser obrigado a repetir imagem aqui...
HEY... GENTE IDIOTA QUE MANDA ESSA ESTIRPE DE MENSAGEM... (e ainda assina, como se não fosse o suficiente)


VÃO TOMAR NO:

Francamente viu?!

Monday, August 06, 2007

Três urras ao grande Vorme!

Filósofo de plantão nas tardes da PUCCamp:

"Comer da sono, dormir da fome!"
Mwa-hahaha

Hoje em dia...

As coisas mudaram um pouco desde a última vez que andei postando aqui.
Eu envelheci um tantinho, mas nada demais... Eu pensei um pouquinho, mas nada demais...
Minhas férias se foram, mais cedo do que eu imaginava, afinal a labuta me chamou mais cedo do que imaginava, sim! Sim! Estou a buscar meu pão com unhas e dentes agora.

Maaaas... como também já faz um tempo que não posto da minha vida, não vai ser hoje! ^^

Hum... primeiro, deixo claro o porque deste post sem muito conteúdo...

Descobri (vejam vocês) que este meu blog é mais visitado do que parece! Pois é! Inexclusivamente... as pessoas anseiam por novas postagens!

Isso até me anima a postar, sabiam?

E como hoje eu 'to pra filosofar... vai aí uma chargezinha:




Quero que meu filho(a) seja plugado, seja antenado, darei pr'ele tecnologias que eu nunca tive e etc...

Mas se chegar a um ponto meramente parecido com esse, castro o fedelho na peixera!!!

(prometo que ele será re-atualizado em muito breve agora... estou pensando em como continuar velhas histórias no blog^^)

Thursday, June 14, 2007

Gente... parem tudo que estiverem fazendo!

Leiam isso!
E tente não se mijar de tanto dar risada... É compridinho, mas vale a pena^^

" 'Tenta sim. Vai ficar lindo!'


Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha.


Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve.
Mas acho que pentelho não pesa tanto assim.


Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa.


Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria.


Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.

- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?





Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.





- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.





Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava,


coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui.


Assim que cheguei, Penélope estava esperando.


Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal.


Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado.


Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor.


De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas.


Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas.


Uma mistura de Calígula com O Albergue. J


á senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que
chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.

- Querida, pode deitar.





Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca.
Mas a Penélope mal olhou pra mim.


Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha.


Ali estavam os aparelhos de tortura.


Vi coisas estranhas.


Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça.


Meu Deus, era O Albergue mesmo.


De repente ela vem com um barbante na mão.


Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo,


mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.





- Quer bem cavada?
- É... é, isso.

Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail,


nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.





- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.





Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei.





De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).





- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?





Ela riu. Que situação.


E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem.


Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.





Foi rápido e fatal.


Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca.


Não tive coragem de olhar.
Achei que havia sangue jorrando até o teto.


Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu.


Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.





Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa.


Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.





- Tudo ótimo. E você?





Ela riu de novo como quem pensa 'que garota estranha'.


Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.





O processo medieval continuou.


A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope.


Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem,


só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.





- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.





Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia.
Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.





- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.





- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.





Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas.


Estavam bem perto dali.


Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo.


'Me leva daqui, Deus, me teletransporta'.


Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.





- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.





Estava enganada.


Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida.


E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.





- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.





Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope.


Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.





- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar.


Eu não podia ver o que Pê via.


Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê.


Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena?


Nem minha ginecologista.


Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la.


Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:





- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.





Mas de repente fui novamente trazida para a realidade.


Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks.


Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação.


Sei que ela deve ver mil cus por dia.


Aliás, isso até alivia minha situação.


Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos?


E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento.


Pê puxou a cera.


Achei que a bunda tivesse ido toda embora.


Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali.


Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais.


Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.





- Vira agora do outro lado.





Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez?


Virei e segurei novamente a bandinha.


E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.





- Penélope, empresta um chumaço de algodão?





Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos.


Era dor demais, vergonha demais.


Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem?
Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito.


Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.





- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.





Foram dois segundos de choque extremo.


Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho?


Mas o choque foi substituído por uma total redenção.


Ela viu tudo, da perereca ao cu.


O que seria baixar a calcinha?


E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.





- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.






Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança.


Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso.


Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas.


Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso.


Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.

Queria comprar o dom
ínio salveasperecaspeludas.com, o dor! '

Wednesday, June 13, 2007

Pensando bem...

É... o português nem é tããão difícil assim vai! ^^

Tente fazer o curso Mufasiano de inglês em três passos. Se dizer tudo direto e sem parar já está pronto para o Proficience^^

1. Módulo básico.Em português: Três bruxas observam três relógios Swatch. Que bruxa observaque relógio ?
Em inglês : Three witches watch three Swatch watches. Which witch watchwhich Swatch watch?
...

2. Módulo avançado.Em português: Três bruxas "travestis" observam os botões de três relógiosSwatch. Que bruxa travesti observa os botões de que relógio Swatch?
Em inglês : Three switched witches watch three Swatch watch switches. Whichswitched witch watch which Swatch watch switch?
...?

3. E agora, para especialistas.Em português: Três bruxas suecas transexuais observam os botões de trêsrelógios "Swatch" suíços. Que bruxa sueca transexual observa que botão deque relógio Swatch suíço?
Em inglês : Three Swedish switched witches watch three Swiss Swatch watchswitches. Which Swedish switched witch watch which Swiss Swatch watchs witch?

hehehe