Friday, November 25, 2005

A realidade (Ou máxima nº3)

Um poema de Caeiro que resume o que eu, às 18: 20 de sexta feira dia vinte e cinco de novembro de dois mil e cinco, estou sentindo.:

"Quando vier a Primavera,
Se eu já estiver morto,
As flores florirão da mesma maneira
E as árvores não serão menos verdes que na Primavera passada.
A realidade não precisa de mim.
Sinto uma alegria enorme
Ao pensar que minha morte não tem importância nenhuma

...

O que for, quando for, é que será o que é."

Alberto Caeiro

4 comments:

Anonymous said...

eu nao tenho nada pra fazer!
tb nao nada pra dizer
só pra garantir esse comentário vo te enviar um bjao!

UI!

Anonymous said...

Caeiro é lindo!
Eeeeei, Mufasa, sou eu, a Ká, te deixando um recadinho aqui...
Seguinte... Não sei por qual motivo você citou esse poema de Caiero, mas independentemente vou dar minha opinião... Tudo que Caeiro diz é verdade, pra mim, pelo menos. Se todos pensássemos um pouco como ele seríamos muito mais calmos, porém não significa resignados. É bom pensar que não somos tudo, afinal, citando eu mesma: "Sou o pó que o vento venta" :P e só!
Se você postou isso num pensamento triste, pensa que existe o lado maravilhoso de Caeiro... Bah, da vida, lógico...

Anonymous said...

Ps: Caiero não, Caeiro :P~

Anonymous said...

E de qualquer modo, independentemente das coisas...
Aproveite esse sábado delicioso de friozinho! x)
Um beijão pra você!!
E BOA PROVA!!!!!!!!!!!!!